Voltamos
Ao grito sufocado
Às celas
Às fivelas
Preferia não ver
Voltamos
Aos silenciadas
Revirados
Não nos recuperamos
E já voltamos
Ao choque
Ao tremor
À cadeira
Ao pau
Ainda há trauma
Voltamos
À venda nos olhos
À mordaça
À depravação
Nunca acabou?
Voltamos
Ao inferno
A poesia está em suas veias. Beleza, Ví.
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Obrigada, bom ouvir isso.
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